Não sei, queridos. Talvez para o ano, se Deus e as novas tarifas low cost quiserem...
Cada vez que o Manel vê um avião pergunta quando é que voltamos aos Açores, a terra de todas aquelas benditas cores (isto já sou eu a falar...)
Cada vez que o Manel vê um avião pergunta quando é que voltamos aos Açores, a terra de todas aquelas benditas cores (isto já sou eu a falar...)
E que saudades daqueles dias que pareceram tão curtos e que já parecem tão distantes. Que saudades daquele verde verdejante, daquela humidade crepitante, e do cheiro a chá e a flor, em todo o lado, em todo o seu esplendor. Que saudades daquelas noites quentes, daqueles dias efervescentes e daquelas madrugadas marcantes. Que saudades daquelas férias tão, mas tão tocantes.
Mais uma vez vos digo, e não me canso de repetir: nos Açores, naquela magnífica terra de água e fogo, a Mãe Natureza esmerou-se. Na verdade, nunca tinha visto uma Natureza tão generosa, tão cheia de si. Nunca tinha visto paisagens intermináveis como vi ali. E as fotografias, da autoria do melhor fotógrafo da família (e, talvez, das redondezas) falam por si.
Sem dúvida, uma experiência a repetir, não tarda nada, queridos filhos!
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