segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Novo Maisena


Estou à vossa espera por lá!

Até já!

domingo, 11 de dezembro de 2016

Querido Pai Natal (e Menino Jesus)

Cá em casa há dois responsáveis pelos presentes do dia 25 de dezembro: O Pai-Natal e o Menino Jesus. Entreajudam-se na difícil tarefa de chegar a todos os pedidos das crianças deste mundo. Normalmente é o Menino Jesus que abre as cartas do Pai-Natal. Depois, é só darem asas (e renas) a milhões e milhões de embrulhos bonitos e vistosos (é assim mesmo que os vejo).
Pois muito bem, antes de os nossos mini-felizes pedirem seja o que for, contam sempre como foram missionários da paz na nossa família: o que é que  fizeram de bem este ano, onde é que ajudaram os Pais, como foram queridos para os manos, quando fizeram companhia aos avós...uma infinidade de coisas boas que o Pai-Natal e o Menino Jesus vão gostar de saber!
Depois, a Carta ao Pai-Natal propriamente dita tem 3 modalidades:
- Um brinquedo (vá, dois ou três...mas só se derem outros tantos a quem mais precisa);
- Uma coisa que precisem muito (um par de sapatilhas é sempre uma boa ideia);
- Uma boa ação.
A boa ação é a minha parte preferida da carta. Este ano, para além de ajudarmos instituições por este Portugal fora, vamos visitar alguns velhinhos que estão sempre sozinhos no Natal. Fazemos umas bolachinhas de manteiga, juntamos um bocadinho de chá de menta, e passamos uma tarde diferente, de coração cheio e alma renovada. Porque o Natal também é isto, também é lembrar os que não têm a mesma sorte que nós, e tentar amenizar a saudade, a solidão, a dor, enchendo-os de amizade e amor.

Já eu, também faço uma carta a mim própria, dando graças por tudo aquilo (tanto) que tenho, e escolhendo a minha fotografia (mental) preferida em cada ano que passa. E esta, sem dúvida, é a minha de eleição. Obrigada Pai-Natal, Menino Jesus, por tanto amor, tanta paixão!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Certo e sabido

É certo e sabido que a vida nem sempre corre por gosto. É certo e sabido que por vezes nos cansamos. De lutar. De esperar. De amar. De perdoar. Mas o que é certo e mais do que sabido é que a vida tem volta. Há sempre uma volta a dar na vida. Seja ela de 90.º ou de 180.º. Mesmo de pernas para o ar, há-que agir, há-que continuar. Este ano a minha vida deu algumas voltas. Por vezes bem dolorosas, mas baixar os braços não é solução. Há-que partir para a aventura, e agarrar o medo de frente, e (com)paixão. Nos últimos tempos fecharam-se-me algumas portas (com trinco). Mas abriram-se janelas inesperadas. 
Quando penso neste meu projeto, consigo sonhar mais alto. Consigo ver mais à frente. Consigo olhar para trás e ver tudo desfocado, já a meio-gás. A vida vive-se para sentir emoções fortes, sejam elas adrenalina pura, medo do desconhecido, nostalgia, ou amor desenfreado. Tudo me corre nas veias. E vem de todo o lado.
Espero que gostem do resultado de muitas horas de trabalho, de suor, e de amor à camisola.
E quando podemos juntar a família, tudo se consola. Até a mais cética das emoções anda aqui aos tropeções.







































































































É certo e sabido que estou mais do que agradecida:
Aos meus filhos, Sebastião, Manel e Zé Maria, que foram os reis do Zoo mais queridos que existe.
À Carlota, Maria Inês e Maria Isabel, por terem sido princesas e fadas por um dia.
Ao Zoo de Santo Inácio por ter contribuído de forma generosa para este cenário de sonho.
À Pisamonas, por ter calçado todas as mini estrelas desta sessão com os sapatos mais giros que há.
À Mião, pelas fotografias simples, bonitas e carregadas de bom gosto e talento.
À Teresa e Sofia, pela paciência de santo e pela ajuda preciosa.
À minha designer preferida, por saber sempre aquilo que eu tanto gosto, e por nunca desistir do nosso projeto!