quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Manel Mouse Party


Foi um dia FELIZ. F-E-L-I-Z. Quando acordou, perguntei-lhe: - O que é que quer fazer hoje Manelzinho? A resposta foi simples de satisfazer: "Qué i vê Henrique, qué i dar pão aos patos, qué i comer pizza e qué festa Mickey!" Pois muito bem, os seus desejos são ordens, meu amor! E tudo correu sobre rodas, à excepção do episódio dos patos, onde fomos atacados por um bando de gaivotas esfomeadas que invadiram um lago que não lhes pertencia e provocaram o terror entre os miúdos...
Gaivotas à parte, o momento alto do dia foi, sem dúvida, a tão esperada festa do Manel Mouse. As fotografias foram tiradas por esta Mãe amadora, por isso não fazem juz ao espectáculo em si. Às cores, aos pormenores, à magia que é a festa de uma criança. Da nossa criança, que irradia felicidade e agitação, por ser o seu dia. Apesar de as fotografias não estarem a 100%, dá para perceber a maravilha que foi a festa do Manel Mouse, não?


Nem sempre conseguimos o melhor ângulo, a melhor expressão dos nossos filhos, mas o que interessa é o momento, para mais tarde recordar, e para com os outros anos comparar!











O bolo quase vintage é da Menina Bolacha e espelha bem o carinho e dedicação que a querida J. incute em cada criação. É que não são só giros, são absolutamente deliciosos! Topa-se à distância que o faz de coração. Obrigada J. pelas suas mãos de fada!!!

Os meus tiroleses pequeninos até um concerto privado deram!






O nosso índio que não largava o seu carro de "bombeio" teve um dia em cheio! À noite estava tão exausto que adormeceu com o seu fato de Mickey que a madrinha lhe deu! E a rir-se sozinho, com gargalhadas tímidas a tapar com a mão gordinha e tudo! O que é que uma Mãe pode pedir mais?

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Índio da Mãe

Queria ter escrito sobre o meu Índio durante o dia de ontem, 3 anos depois de nos ter invadido a vida com o seu charme, ainda que na incubadora, ainda que tenha sido charme em forma de susto. Mas com a festa do Manel Mouse esta Mãe ficou sem bateria até hoje. E, pensando melhor, o dia em que peguei no meu Índio pela primeira vez foi precisamente o dia 27 de Janeiro de 2012. Faz hoje 3 anos. O que senti? Não consigo explicar em palavras. Um misto de felicidade com alívio mas com uma tristeza acumulada de mais de 24 horas a chorar (ainda que por dentro).
Faz hoje 3 anos que este meu Índio nos conquistou o coração, com uma boca recortada, um nariz perfeitinho e umas mãos que parece que foram decalcadas a papel vegetal. Quando abriu os olhos o meu mundo arrebatou, com dois faróis enormes a olhar para mim, em cor de azeitona, em tom desconfiado, assoberbados com tamanhos beijinhos que esta Mãe ripostou.
Cresceu com um mau feitio impregnado, mas com um sentido de humor bem acentuado. Solta umas gargalhadas genuínas, espontâneas, que arrasam qualquer um. Manel como este, não há  mais nenhum. É louco pelo mano, pelo Pai, pela Avó Bé e por todos que o querem bem, mas tem um especial sentido de protecção em relação a esta Mãe. Cortaram-lhe o cabelo, tiraram-lhe os cachos, mas não lhe levaram a ingenuidade, própria de quem é casmurro. É louco por "pikokas", batatas fritas e tudo o que faz mal. Bem sei que são todos assim. Mas este meu Índio é fora do normal, tem queda pelo abismo e às vezes parece que é bombardeado com pozinhos de pirlimpimpim. Ou será só o seu Anjinho da Guarda a enchê-lo de pó de fada? Não sei...o que sei é que cai e não se magoa, tropeça e não fica à toa, não tem medo de nada, a não ser de ficar longe das suas bolachas e do seu Mickey pequenino. Porque afinal, o Manel não é um Índio à séria. É um Índio disfarçado, com os seus cabelos pretos escorridos, o seu olhar acentuado e o seu ar traquina e bem-fadado, de quem está condenado a ser Feliz.
Parabéns meu amor pequenino, meu Sol, minha Lua, minha paixão nua e crua. É a prova fatal de que há seres nesta Terra que se não existissem tinham que ser inventados, ou algo assim. Porque se não fossem os meus filhos, o que seria de mim?



 
Parabéns Índio da Mãe, e que continue a trilhar o caminho da Felicidade, sem medo de cair, mas sempre com pressa para se levantar.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

24.01.2015

Amanhã vai ser um dia único. Único e muito especial. Já fui Mãe ao quadrado, mas este meu sobrinho/afilhado está-me a dar cabo dos nervos! Querido H. que chegue bem depressa e que seja uma hora bem curtinha para a sua Mãe, combinado? Não queremos cá os sustos e os contratempos que os seus primos nos pregaram, pode ser? Que venha perfeitinho e cheio de saúde, com as cordas vocais bem afinadas e com as noites já bem programadas. É pedir muito? Talvez, mas não custa pedir só uma vez!
Quando tiver 18 anos e, com sorte, ler o que esta sua tia maluca lhe escreveu na véspera do seu nascimento, vai perceber que já antes de nascer fazia furor. Já tinha todo o nosso Amor. Por isso, H., venha bem rapidinho, trate a sua Mãe com carinho, que nós prometemos falar bem baixinho, para não se assustar com azáfama que vai chegar só para poder vê-lo. Vai logo perceber que tem dois primos que às vezes são índios mas que outras tantas fazem a vez de uns verdadeiros principezinhos. Vai também conhecer uma data de (bis)avós, e outros tantos que tanto anseiam para lhe dar colo. E depois os Pais, que já não dormem descansados há não sei quanto tempo, e que estão com medo que venha aí um cowboy à antiga. Mas índio, cowboy, príncipe ou super herói, o que interessa é que seja feliz, e que viva esta sua nova vida com todo o Amor do Mundo. Afinal, o tempo passa num segundo.
 
Alguma alma caridosa que me diga onde é que eu consigo arranjar um body destes!

 
 
Para celebrar a chegada deste meu querido sobrinho, nada como dar presentes a quem merece. E para além do baby H., todos os Maisenas também vão ser surpreendidas com um sábado absolutamente imperdível no showroom mais giro da cidade! Pois é, amanhã é dia de SALDOS EXPRESS!
De manhã a Mamãs & Bebés vai promover um workshop dedicado às Mães e às grávidas, com a certeza que ninguém se irá arrepender de ter voado até ao Maisena. Um programa irresistível para quem quer o melhor para o seu bebé.
E como se não bastasse, durante todo o dia os saldos vão ser Reis, e quase que cantam as Janeiras! Não acreditam? Então venham flutuar até ao Maisena e vejam só se o dia 24.01.2015 não vai ser mais que FELIZ!
 
Façam o favor de entrar no maravilhoso mundo Maisena!
 
 
 

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Preparativos para o Manel Mouse

Quando uma criança a fazer 3 anos só vê o Mickey à frente, teria um desgosto se no dia dos seus anos a Mãe quisesse fazer uma festa com um tema giro mas diferente. Tudo o que não fosse o Mickey causaria a este miúdo uma tristeza do tamanho do mundo. Bem sei que é um tema batido, mas cada festa é uma festa, e a festa do Manel Mouse tem tudo para ser original...a começar pelo convite!
 
 
Este ano, com excepção do bolo de anos que está nas mãos da Menina Bolacha, todos os doces e salgados dependem desta Mãe que tudo faz para se desdobrar em 3 ou 4. Vamos ver no que vai dar! O que vale é que para a decoração da mesa vou ter uma ajuda preciosa que nunca me deixou ficar mal. Pelo contrário! Estou ansiosa para ver o resultado!
Até lá, vou-me deliciando com as imagens que tirei do Pinterest e que me inspiraram para este tema. Sim Manel, vai ter uma festa do Mickey (Kikas, melhor dizendo), mas pode ser um Mickey mais vintage, com menos bonecada? Sim? Então vamos lá para a festa mais gira do ano (a outra será já para o mês que vem)!
 







 
 


 
 
Manelzinho, Manelzinho da Mãe, um coisa é certa: que tudo foi pensado com muito amor, lá isso foi!
Espero que goste da surpresa!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Já não há desculpas!

Este baby ainda não nasceu e já está cheio de mimo. Hoje foi o dia da Mustela Portugal mostrar que as grávidas não têm que ser redondas e sem graça. Podemos ser Mulheres bonitas e cuidar de nós. E amanhã vou já começar com a minha maratona...de cremes!
Mais do estarmos felizes por fora, é mais que importante sentirmo-nos bem por dentro. E já não há desculpas para engordarmos desalmadamente e para nos desleixarmos, só porque estamos grávidas. Eu engordo sempre imenso no início das gravidezes, porque os enjoos não me deixam passar impune. Mas tento sempre ter uma alimentação mais ou menos saudável, ainda que em maior quantidade. E tudo isso tem de ser compensado com passeios a pé e cremes e mais cremes. Se eu sou maníaca por cremes desde que me lembro de mim, imaginem só durante as gravidezes. E depois aquele cheirinho maravilhoso que só a Mustela tem. Usei nas outras duas gravidezes e a verdade é que não fiquei com uma única estria. Agora já não quero outra coisa. Melhor do que cremes e mais cremes para nós, grávidas? Só mesmo os cremes da Mustela. Palavra de Maisena ;)
 
Missão: Preparar a chegada do Baby 3!!
Lettering Baby Tales, disponível no showroom mais giro da cidade

 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Querido Pai

Hoje o meu Pai faz anos. 59. Tinha 25, quase 26 quando eu nasci. Já foram mais os anos que passou comigo a seu lado do que não. Engraçado pensar que quando eu era pequenina o meu Pai parecia enorme e, no fundo, ainda era quase uma criança. E tanto que me ensinou!
Ensinou-me que o mais importante nesta vida é ser feliz, no matter what. Ensinou-me que é preciso lutar para sermos alguém. Que as coisas não caem do céu. E que a sorte não é só um acaso. Ensinou-me o que é a preservança, a resistência, a esperança. Do meu Pai herdei o mau feito, e o mau humor matinal (como é que é possível agora o Manel ser igual?) Herdei alguma frieza de espírito mas um coração de manteiga, ainda que nem sempre se deixe mostrar. Herdei a panca das cociguinhas, a vontade incessante de roer as unhas, o sinal  da família no braço, tão marcante (que a minha Avó também tinha). Herdei o cabelo preto e fino (ainda que com os anos, o meu tenha clareado), os olhos cor de azeitona e o nariz de índio. Do meu Pai também trouxe as mãos da minha Avó, que tanto me orgulham. O gosto pela escrita veio do meu Pai, ainda que escreva bem melhor do que eu. Do meu Pai trouxe ainda a veia da advocacia, a café-mania, as idas ansiosas às Antas e ao Dragão (se bem que, desde que fui Mãe nunca mais consegui ir...), e o prazer de um bom copo de vinho. A tara pela música e pelo cinema francês também vieram de quem me fez.
O que mais queria era poder deixar todo este legado aos meus filhos. Um cunho meu impregnado em cada um deles, sem excepção. Gostaria de lhes poder deixar todo o meu coração, tal como os meus Pais fizeram comigo.
Hoje é o dia do meu Pai. Dia de S. Sebastião, coincidência ou não. É um dia feliz, onde me lembro, mais do que nunca, que tenho de ser uma boa aprendiz para levar comigo pela vida todos estes seus ensinamentos tão preciosos. Parabéns Pai, e obrigada por me ter ensinado pequenas grandes coisas que tornam todos os minutos da minha vida mais valiosos.

Tão pequenina, no Zoo de Lisboa, mas já com o chapéu do nosso FCP (do meu Pai, diga-se!)
 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A conta que Deus fez

Pois...bem sei que devia esperar até às 12 semanas...mas o tamanho da minha barriga não engana! E aqui estou eu, cheia de medo mas ESMAGADORAMENTE FELIZ, grávida de 10 semanas! Um misto de emoções tem invadido a minha cabeça (e o meu corpo também). Quando soube da novidade, fiquei literalmente sem palavras...porque não há nada que consiga descrever na perfeição aquilo que sentimos quando descobrimos que vamos ser Mães. Um arrepio na espinha, misturado com borboletas na barriga, mãos a tremer, joelhos a falhar, cabeça a andar à roda, bem ao estilo montanha-russa com vários loopings. O meu segundo pensamento foi: Meu Deus, o que é que vou fazer? Três bebés? Três?? Um...dois...três!?!? Mas logo, logo me veio à cabeça a sorte, a bênção, a dádiva que o menino Jesus nos veio dar este Natal. E nada substitui esta maravilhosa sensação que é a de gerar vida dentro de nós.
Sempre quis ter 3 filhos, só nunca me imaginei Mãe de 3 (se é que me entendem...)! Tenho medo, muito medo de falhar, de fracassar, de naufragar nesta viagem náutica por vezes tempestuosa. Mas sei, do mais profundo do meu ser, que ao amar tanto este bebé tudo, mas tudo farei para que nada lhe aconteça. Tudo irei fazer para o proteger, para não o fazer sofrer, para que ele nasça saudável e perfeitinho, tal como os manos.
Boy ou girl, não sei! Sempre quis ter uma boneca, não vou mentir. Enchê-la de golas, de rendas, de laços e de saiotes. Mas neste momento o que mais quero na vida é que este baby, baby venha cheio de saúde. É só isso que peço! Adoro os meus boys, por isso ficaria igual e absolutamente encantada se continuasse a ser eu a princesa da casa.
Sei que ainda é muito cedo para falar, mas já considero este bebé tão meu como os outros, tão amado, tão mimado, tão aconchegado.
Estamos todos absolutamente, incondicionalmente, esmagadoramente, incandescentemente felizes com a boa nova que este novo ano nos trouxe, na certeza de que vai ser, com certeza, um ano cheio de AMOR ao CUBO.  Porque 3 foi, sem dúvida, a conta que Deus fez.
 
 
E que seja muito bem-vindo a este mundo, seu querido e adorado bebé da Mãe.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Infância Feliz


Hoje, com 33 anos, posso dizer, de coração cheio, que tive uma infância feliz. O primeiro desgosto a sério que tive na vida foi a separação dos meus pais, tinha eu 19 anos. Até lá, vivi bem desafogada, sem preocupações de maior, sempre resguardada, sempre bem amparada. Tenho boas recordações das viagens que fiz com os meus Pais, dos fins-de-semana passados no campo, das tardes no jardim da casa grande. Ainda consigo sentir os cheiros típicos da minha infância. O sabonete da banheira de casa dos meus Avós, o perfume do cabelo dos meus nenucos, os saquinhos de lavanda que a minha Mãe tinha (e tem) nas gavetas. Hoje custa-me passar pelos sítios que mais me recordo da minha infância. Custa-me, porque me traz saudades, e uma enorme nostalgia daqueles tempos áureos, sem problemas de maior, onde a minha única preocupação era tirar boas notas.
Hoje sei, tenho a certeza, que o que mais gostava era de poder deixar o mesmo legado aos meus filhos. Poder proporcionar-lhes uma infância tal e qual a que eu vivi. Uma infância em que os miúdos pudessem guardar na memória momentos, vivências, recordações inesquecíveis. Gostava que, daqui a 30 anos, os meus filhos tivessem saudades dessa infância longínqua e distante, e tivessem vontade de voltar atrás no tempo, quando cabiam no carrinho de mão no jardim dos Avós, e quando o Pai lhes podia dar voltas e voltas nesse carrinho ferrugento mas tão giro, até ficarem tontos. Quando falhavam os chutos com o pé esquerdo na bola de futebol, e riam tanto até ficarem com dores de barriga. Quando, já estafados com tanta brincadeira, ali ficavam os dois, bem agarradinhos, sem sair do carrinho de mão, a contar as laranjas da sua árvore preferida, antes de o sol se pôr. É esta a infância que luto todos os dias para lhes proporcionar. Espero, do mais profundo do meu coração, conseguir transmitir-lhes tudo isso e muito mais.
E a verdade é que, pelas expressões dos miúdos, parece que estamos a fazer um bom trabalho!
 
 























As jardineiras Moments de Bonheur são perfeitas para uma tarde no campo, e mesmo imundas de terra ficam o máximo!
As túnicas são Pendant e têm umas cores de cair para o lado de giras!
Tudo disponível no Maisena Mum&Kids Brands!