quarta-feira, 31 de julho de 2013

Wonderful Kitchen

 
Lembram-se deste post aqui ? Pois bem, hoje vamos falar de cozinha. Lá em casa cozinhar não é comigo. O Pai S. é, para mim, o melhor cozinheiro do mundo e, apesar de desde sempre ter gostado de experimentar receitas novas, desde que casei nunca mais soube o que é cozinhar.
A verdade é que hoje em dia cada vez mais homens gostam de cozinha. Se pensarem bem os melhores cozinheiros do mundo são do sexo masculino.
Por isso decidi mostrar-vos um exemplo de vida de um jovem advogado, ex-colega meu, que juntamente com outros dois amigos (entre eles, uma advogada!), resolveu largar a advocacia e dedicar-se à cozinha. E ainda bem, pois o mundo da culinária ficou bem mais rico com o projecto youcook. Ora vejam só:
 
 
1 – O que é o youcook?
 
O Youcook é uma escola de culinária online em vídeo. Descobrimos que para aprender a cozinhar é muito mais eficaz ver fazer que do que apenas ler as instruções da receita. Assim, criámos receitas em formato de vídeos HD muito curtos e adequados às redes sociais, mas com todos os passos das receitas. Os utilizadores podem levar o tablet, o smartphone ou até o portátil para a cozinha e seguir os passos do vídeo ao mesmo tempo que preparam eles próprios a refeição.  
 

 
2 – Quem está por detrás deste projecto tão giro?  
      
Pedro Folgado Lobato - Advogado, sempre tive gosto por culinária, principalmente pelo "gozo" que dá ver os outros comerem algo que nós preparámos, que lhes está a dar prazer, característica esta que partilhava com a minha amiga de longa data Sofia Trigo Pereira - Advogada, mãe de dois filhos. A ideia da Youcook surgiu enquanto procurava aprender na net a fazer receitas de culinária indiana. Apareceu-me um vídeo no youtube em indiano (creio) que, apesar de não entender nada do que diziam, viam-se os passos e o aspecto que o prato ia tomando. Experimentei e correu muito bem. Convidei a Sofia para lançar este projecto comigo uma vez que estávamos nessa altura a pensar abrir "um tasco" juntos. A crise, o elevado investimento e a preponderância do factor "sorte" estavam a bloquear-nos e a Youcook pareceu-nos uma aposta que aliava culinária, novas tecnologias, marketing e... cabia dentro do nosso reduzido orçamento. Tivemos muitos amigos que nos ajudaram e contribuíram activa e muitas vezes "gratuitamente" para o projecto, desde a Mariana Almeida Mattos que é a responsável pelo nosso logótipo e imagem, ao Tiago Pedras que nos desenha e redesenha o site e nos ajuda a estar a par da evolução do social-media, ao Ivo Costa que nos ensinou "a brincar" às locuções, ao Eduardo Homem que nos deu horizontes comerciais.
Para fazer os vídeos pedimos ao Ricardo Oliveira Alves - Fotógrafo, que se prontificou a fazer os pilotos e acabou contratado para filmar os vídeos youcook. Mais tarde, o bom ambiente e cumplicidade e consequentes sinergias com que os três íamos trabalhando no projecto fez-nos tomar a decisão de convidar o Ricardo para integrar a sociedade.
É nos tempos de crise que surgem efectivamente oportunidades. A necessidade aguça o engenho e com muito trabalho, muita persistência e resiliência, com ajuda dos amigos e da família conseguimos lançar a Youcook, promover a marca Youcook, criar uma comunidade e aguentar UM ANO INTEIRO, sem ordenados, sem qualquer patrocinador, ouvindo "nãos" diários... até que a Lusiaves teve visão, apostou na Youcook, ao mesmo tempo que se tornou na primeira marca avícola nacional a disponibilizar aos seus clientes vídeo receitas de aves..        
 
 


 
3 – Qual o vosso conselho para quem não gosta de cozinha?
 
Que aprendam a gostar!! É raro haver alguém não goste "mesmo" de cozinha! O que sucede é que a falta de confiança e algumas tentativas menos bem sucedidas fazem com que se confunda "não gostar" com "não tenho jeito". E quando só "não se tem jeito"... por tentativa-erro ou por repetição aprende-se, nem que seja o básico. A Youcook é esse básico, mas um básico bom, com pequenos toques, nada complicado, com ingredientes fáceis de encontrar!! É um básico que permite já convidar amigos para um jantar e subitamente receber um elogio. Depois... é quase aditivo andar a experimentar novos sabores e acabar por dar um toque pessoal à receita. E sem se dar conta aprendeu-se a cozinhar sem que isso tenha sido uma chatice e cozinhar acaba por tornar-se até, uma actividade relaxante!   
 
Relaxante é esta pannacota de maracujá, só de olhar ficamos logo enfeitiçados!
 
 
4 – E para quem gosta, mas não tem tempo?
    
Preparação! Há muitas coisas que podem ser preparadas em quantidade de uma só vez e congeladas em porções. Molho de tomate fresco por exemplo pode ser congelado e posteriormente usado numa enorme quantidade de pratos, Moussaka, Esparguete à Bolonhesa, Empadões, Lasagna, como base de Arroz de Tomate, etc... e dá o mesmo trabalho fazer 1 dose ou 5 de uma só vez! Comprar Bacalhau Seco, demolhar e congelar dá para fazer desde Pataniscas, a Bacalhau à Braz, a Bacalhau com Natas, a Arroz de Bacalhau até ao Bacalhau à Lagareiro há mil coisas para fazer com Bacalhau. E o Bacalhau Seco é muito mais barato e tem outro sabor que o congelado não tem.
Naturalmente que a organização (até a mental) necessária para ter os pré-preparados feitos não se coaduna sempre com o ritmo de vida e disponibilidade de todos pelo que o "conselho mesmo" seria Procurarem os Pré-Preparados à Venda nos Supermercados e dar-lhes em casa um toque. Há coisas que não vale a pena perder tempo a fazer - Béchamel - é claro que nunca será exactamente a mesma coisa mas o Béchamel de Pacote, com um bocadinho de mostarda, noz-moscada, sal e pimenta preta fica fabuloso.
     
 
5 – Vão avançar agora com um projecto para crianças, querem falar um pouco sobre isso?
 
Os filhos da Sofia e os muitos "sobrinhos" emprestados que temos viam os vídeos e pediam aos pais para fazerem aquelas receitas com eles. E os miúdos são de fazer coisas e assim começamos a ter pais a partilharem fotos das receitas youcook com a ressalva que tinham sido os filhos a fazer. Lembramo-nos de desenvolver um formato especial para crianças e estamos a desenvolver o conceito, logos, mascotes, etc.

 
6 – Cozinha e crianças, combinam?
 
Se combinam! ;) Dedos lambuzados, molhos, misturas, farinha!! É tudo uma festa. Há os perigos inerentes e daí que as receitas para crianças (4-12 que os de 13 já fazem as receitas da Youcook "adultos"!!) tenham especiais preocupações com facas, fornos, gás, etc. Mas a ideia é que a actividade seja partilhada com os pais pelo que as crianças serão "convidadas" a pedir ajuda para qualquer tarefa potencialmente perigosa.

 
7 – O que é que vos dá mais prazer neste projecto tão giro?
 
Tantas coisas. É óptimo trabalhar assim e isso transmite-se nas coisas que fazemos. Há muito que as receitas que sabíamos de cor já se acabaram. Agora temos de pesquisar, experimentar, alterar, inspirar e ir inventando. É um processo divertido - há coisas que saem mal outras que saem muito bem e não sabemos como  é que lá chegámos. É um processo de pesquisa/experimentação muito giro! A nossa formação é Direito e na culinária somos como o comum dos mortais... Estamos sempre a aprender.
Outra coisa fabulosa é o feedback do público e o constatar que já existe um awerness do nome Youcook! Sem orçamento para outros voos a nossa divulgação foi feita quase em exclusivo via Facebook e Youtube e ter conseguido tornar a Youcook numa marca de que já se ouviu falar dá um prazer e uma realização enorme. Paralelamente, o ter conquistado reconhecimento enquanto marca permite-nos ter dezenas de opções de expansão, desde workshops a produtos com a nossa marca o que faz com que o trabalho diário seja estimulante e que haja um desafio constante à criatividade. Ah!!! ...
 e come-se muito bem no emprego!
Ai este tártaro de salmão! Um dos meus pratos preferidos!
     
 
 



















8 – Até onde é que querem ir?
 
É muita ambição mas gostávamos de ser recordados como tendo sido um marco no processo de aprendizagem da culinária, não só para os portugueses mas também para os estrangeiros que são fascinados pelas nossa culinária de inspiração mediterrânica. Para isso há que continuar a investir em conteúdos e funcionalidades ao mesmo tempo que se perseguem objectivos internacionais. Nós já temos os nossos vídeos no mercado brasileiro com locução em português do Brasil e estamos a fazer uma experiencia em Itália mas gostávamos de expandir a mais países e com isso criar uma montra da gastronomia e dos produtos nacionais.  
 

 
9 – O que é que pretendem revolucionar?
 
A forma como se aprende! Adequar a aprendizagem ao novo tempo livre e à evolução que experimentamos enquanto sociedade. Há 50 anos aprendia-se com quem sabia. Depois vieram os livros, depois os programas de televisão, depois a receita e foto na internet e estamos chegados ao momento dos social-media vídeos. A repetição é uma das mais antigas e mais eficazes formas de aprendizagem.

 
10 – Onde é que se vêem daqui a dez anos?
 
Numa guerra contra o peso! :) A fazer o mesmo, a desenvolver as novas áreas de negócio, já com uma estrutura e organização que nos permitam continuar a fazer o que nós motivou de início - ensinar a dar prazer aos outros e a nós próprios através da comida!

 
11 – Largaram tudo para se tornarem cozinheiros? Como foi a vossa história antes da youcook?
 
Pedro:
Advogado de formação exerci durante vários anos. Empreendedor e aventureiro sempre procurei algo que me libertasse da formalidade da advocacia. Nesse caminho fiz de quase tudo: tive uma empresa de vending de cafés e chás, um bar no bairro alto, dediquei-me a investimentos em bolsa, viajei a fazer mergulho e fotografia submarina durante cerca de 3 anos tendo conhecido imensos países desde a Ásia à América do Sul e África... que é uma paixão, vivi em Moçambique, vendi comida congelada para fora, forneci cheesecakes para restaurantes, tive uma cafetaria e bar de piscina em Esposende e a última experiência foi um bar/restaurante/escola de surf no sul de Espanha.
Sofia:
Sempre fui uma pessoa muito activa, enquanto estudante de Direito fazia alguns trabalhos para o Ministério dos Negócios Estrangeiros e ainda arranjava tempo para fazer voluntariado. Consegui fazer toda a minha vida de estudante de forma regular ou seja sem perder nenhum ano e com 23 anos apesar de formada continuei a estudar ingressando na Ordem dos Advogados e paralelamente fazendo uma pós-graduação em Direito do ambiente. A Advocacia sempre foi o meu objectivo e consegui concretiza-lo no entanto após algum tempo percebi que não correspondia, de todo, à minhas expectativas. Depois de sair do escritório de advogados onde trabalhava decidi exercer por conta própria tendo sempre em paralelo outras actividades. Com o aparecimento deste projecto o objectivo será ficar a trabalhar exclusivamente para a youcook.
Ricardo:
Sempre fui uma pessoa multidisciplinar e quase que hiper-activo.
Trabalhei em diversas áreas, quase todas da vertente criativa/artística, pois é aí que me sinto preenchido. Sou uma pessoa espiritual. Adoro viajar. Adoro conhecer pessoas diferentes e interessantes.
Toquei em bandas de bares e como cantor fui guitarrista e back vocals no Tour Balancê da Sara Tavares.
Estudei Arquitectura e trabalhei em vários ateliers de Arquitectura durante 10 anos assim como em na elaboração de Design 3D para publicidade.
 
 


 
12 – Qual o vosso conselho para as famílias portuguesas, na hora das refeições?
 
É tão fácil e rápido e, quase sempre mais económico, fabricar parte de uma refeição que recorrer a um take-away ou aos prontos congelados ou fazer a refeição fora que vale bem a pena tentar fazer a mudança. Ganha-se em diversidade de sabores e aromas, pode ser um tempinho de relaxe após um dia de trabalho, pode ser tempo de qualidade em família e com o que se economiza bem que se pode ir jantar fora a um bom restaurante de vez em quando.

 
13 – E por último, definam a youcook em duas palavras!
 
   Bem-disposto!

 


 
Obrigada Pedro, Sofia e Ricardo por este bocadinho delicioso que nos deixou com água na boca e cheios de vontade de experimentar!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Sabor a férias...

É verdade que ainda não estamos de férias...mas também é verdade que ao fim-de-semana podemos fingir que estamos de férias. Foi o que aconteceu. E foi tão bom!
Há quem diga que a vida só começa depois de sairmos da nossa zona de conforto. Eu não diria tanto(até porque eu adoro a minha zona de conforto)! Mas muitas vezes custa-nos sair de casa ao fim-de-semana, depois de uma semana cansativa em que quase que não temos tempo para disfrutar do nosso ninho. Custa-nos sair da nossa zona de conforto, fazer as malas, pôr os miúdos no carro, viagem, etc...E não vou mentir, este fim-de-semana vimos a previsão do tempo e...estivemos vamos, não vamos...acabamos por ir...e ainda bem!
Passar a tarde à borda de água-chão, navegar no rio até mais não, jantar à luz das estrelas (confesso que tive que ir buscar uma manta!), dormir embalados pelo som da chuva, com cascatas de água fria como música de fundo, acordar ao som dos passarinhos que vieram com os primeiros rasgos de sol, sentir o cheiro a terra molhada e a brisa fresca da manhã não é bom, é maravilhoso. Assim se vive no campo, devagar, a passo e passo, a aproveitar cada segundo do dia, sem nunca se saber o que é que se vai fazer a seguir.
 

 
 
 
 
Tanto assim é que, no domingo, e sem termos planeado nada, fomos parar à Feira Medieval de Caminha, e passámos umas horas como há poucas. Parecia de tínhamos entrado no cenário de um filme épico, onde até os vendedores das bancas encarnaram as personagens de antigamente, como se tivéssemos recuado centenas e centenas de anos na nossa história. De facto, História sempre foi das minhas disciplinas preferidas na escola, talvez por isso parecia uma criança perante toda aquela encenação da Feira. Estava tudo perfeito. Como nunca tinha visto nada assim. Adorei e apesar de ter terminado ontem, recomendo vivamente que a visitem nos próximos anos. O S. estava tão maravilhado que nem reconheceu Caminha, onde tantas vezes vamos, e estava sempre a perguntar onde estávamos e porque é que não íamos lá mais vezes!
Mochos de arrepiar, cavalos de encantar, lança-fogos de assustar, espadas e espadachins, escudos e mais escudos, espanta-espíritos para os males afastar, coroas de flores sem igual, e tudo em Portugal! E depois aqueles cheiros intensos, de pão caseiro acabadinho de sair do forno de lenha, de crepes de chorar por mais e de pipocas doces e gomas quentes coloridas sensacionais.
Assim foi passado o nosso domingo:
 

 


P.S. Dezenas e dezenas de pessoas têm nos perguntado onde é que comprámos a bicicleta do S., que é diferente por ser toda em madeira e não tem travões nem pedais, ou seja, os miúdos aprendem muito mais depressa a equilibrar-se e acabam por ter mais juízo porque apercebem-se desde logo de que não podem andar depressa, senão têm que travar com os pés! Em menos de um mês o S. aprendeu a andar sem rodinhas, e ainda nem fez três anos e meio. É, sem sombra de dúvida, a bicicleta mais gira que já vi. Para quem pergunta e quer saber, espreitem tudo aqui.
 
P.S.2. Logo à noite já vamos divulgar a grande vencedora do giveaway da semana, que vai ser brindada com uma magnífica sessão de fotografias da Elizabete Family Photo. Não percam!

sábado, 27 de julho de 2013

Olhó Passarinho!!!

 E quem é que vai ter a possibilidade de fazer uma sessão memorável com a Elisabete Family Photo ?
Quem é, quem é?
Pois bem, se pensam que a sorte só calha aos outros estão muito enganados. E desta vez a sorte veio ter consigo Ana Manta !
Muitos parabéns! Tenho a certeza que vai ser um bocadinho bem passado, cheio de recordações felizes! A avaliar pela sessão Maisena, vai ter que comprar muitos passepartouts novos para sua casa!


True Random Number Generator



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Obrigada a todos pela vossa participação e já sabem...o blog não consegue ficar muito tempo sem fazer as pessoas felizes, por isso esta semana será lançado mais um magnífico giveaway!
Pista: Mete um dos nossos programas preferidos para este Verão! Querem adivinhar?

 

 
 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Love is enough - Parte II

Como é que uma frase tão curta, diz tanto? Love is enough. E para mim basta o amor que os meus filhos me dão. Parece que foi ontem que nasceu e hoje o M. já faz um ano e meio!
O dia 26 de Janeiro não foi propriamente feliz. Uma cesariana que correu bem, mas em que o baby nasceu com líquido nos pulmões e nem sequer viu a Mãe. Foi logo internado e por lá ficou quase dois dias. E logo com esta Mãe, que já tinha tido uma cesariana e que sabia muito bem que, tirando o parto propriamente dito e a recuperação mais lenta, uma cesariana era em tudo igual ao parto normal. Põem-nos logo o bebé ao colo, e já subimos para o quarto cheias de amor nos braços. Com o M. não foi assim. Subi sozinha. Sem saber muito bem o que é que se tinha passado. Nunca tive tanto medo em toda a minha vida. Mas logo me tranquilizaram e ficou tudo bem. Ficou tudo bem, excepto o facto de o meu filho pequenino não estar ao pé de mim. As pessoas chegavam para ver o bebé e o bercinho estava vazio. A única coisa boa era mesmo que o hospital privado onde o M. nasceu tem cuidados neo-natais e o M. estava mesmo por baixo de nós.
Ao fim do dia, doze horas depois da cesariana, quis fazer o "levante" para ir ver o meu filho, que ainda só conhecia pelas fotografias que me traziam da incubadora.Não me conformava com o facto de não o poder ver (só) por ter tido uma cesariana. Toda a gente o viu nesse dia, menos eu. Mas não consegui fazer o levante à primeira, nem à segunda. Tenho tensões baixas e por isso uma recuperação mais lenta. (Sempre quis ter partos normais e acabei por ter duas cesarianas, mas isso fica para outro post!) Já depois do jantar, e quando as enfermeiras nos disseram para  me deitar, não me resignei. Tentei, tentei e tentei...e finalmente consegui levantar-me para depois ir de cadeirinha ver o meu filho pela primeira vez. A enfermeira do turno da noite foi para lá de 5 estrelas e, apesar de ainda não ser Mãe, percebeu bem a minha angústia e tudo fez para eu conseguir ver o meu bebé pequenino.
Não há palavras para descrever a sensação que é receber o nosso filho nos braços pela primeira vez. Então quando acontece uma adversidade como esta, o sabor do amor ainda é mais intenso. Não lhe peguei (não podia), mas já fui dormir (ou tentar) com outro conforto na alma. No dia seguinte o M. saiu da incubadora e subiu para vir ter com os Pais e o mano que ansiavam pela sua vinda.
E até hoje tem sido uma vida a quatro em cheio, em todos os sentidos.
Tudo isto para explicar que o dia do M. foi, para mim, o dia 27, mas foi no dia 26 que nasceu e isso é que conta! Às vezes os dias na maternidade podem não ser o que esperávamos, mas o que interessa é que fique tudo bem :)
Parabéns meu amor pequenino!





 Hoje o M. assobia melhor do que fala, ri-se mais do que chora, come mais do que dorme e está sempre pronto para o arejo! Já começamos a perceber um bocadinho mais do seu "Manolês" e sabemos que BAE tanto dá para Mãe como para Pai, e que ABA tanto dá para água, como para leite como até para abrir qualquer coisa! Uma coisa é certa: faz-se entender muito bem, marca posição (nem que seja através dos dentes...), ama o mano de coração, e percebe T-U-D-O o que lhe dizemos. É meiguinho como ninguém, apesar de os beijinhos se poderem tornar em cabeçadas bem dadas, e adora tudo e todos que tragam bolacha Maria. Não é por acaso que é o nosso Manel Maria.

Love is enough

O dia 26 de Julho devia ser feriado cá em casa! O dia dos Avós é tão importante como o dia da criança, o dia da Mãe ou o dia do Pai. Até pode parecer cliché, porque dias assim deviam ser todos os dias. Mas eu gosto de fazer diferente em dias como este. Não falo em comprar presentes só porque é o dia dos Avós. Mas um desenho, um bolo, um beijinho extra, um programa diferente, só faz bem!Hoje é a festa dos Avós na escolinha do S., e até os bisavós foram convocados. O S. nem dormiu a pensar na festa que vai ser e na felicidade em ter os Avós no seu cantinho de todos os dias!
 
Cada vez mais os Avós têm um papel essencial na vida dos netos! Já falei sobre este tema aqui mas volto a dizer: lá em casa, se não fosse a Avó B. eu não poderia ter ido logo para o segundo filho. Os meus filhos estão muitas vezes doentes. Nada de grave, sempre as malditas ites, mas é o suficiente para nos estragar o ego, e desorganizar o dia e a semana. Se não fosse a Avó B. eu teria que estar sempre a faltar no escritório. É a Avó B. que vai buscar o S. à escola, todos os dias. É a Avó B. que lhes dá de almoçar, todos os dias. É a Avó B. que lhes lê histórias de encantar, todos os dias. É a Avó B. que os leva a passear, todos os dias. Eu vou trabalhar como se comigo os meus filhos fossem ficar. A Avó B. é a segunda Mãe dos meus filhos e à minha Mãe devo quase tudo aquilo que sou hoje e quase tudo naquilo em que os meus filhos se estão a tornar. É a minha âncora e sem ela nada disto seria possível (incluindo o blog, porque à noite já nem teria cabeça para escrever...) À minha Mãe mais uma vez hoje e aqui agradeço tudo o que faz pelos netos, as perrices que atura, a paciência que lhe perdura, o dar amor que nunca se esquece, e uma ternura que enternecesse.
 
O Avô J. é o avô que faz mais asneiras, que lhes leva guarda-chuvas de chocolate Regina cada vez que os vai visitar, o que faz caretas e bolinhas de chiclete para rebentar, e o que está ansioso para ao Dragão os levar - tal como fez com os filhos nas Antas. É o Avô J. que os leva a dar voltinhas de canoa, a ver as trutas que pescou, e os ensina a atirá-las de novo para o rio. É o Avô J. que lhes conta as histórias do ovo estrelado que estava a descer a Avenida da Boavista e que encontrou uma omelete e ficou muito admirado porque nunca tinha visto um ovo diferente. Ainda hoje me rio com essas histórias que tanto me divertiam quando era pequenina. É o Avô J. que quando os vai adormecer adormece primeiro. Tal e qual como foi comigo. Lembro-me de ser pequenina e de ter de chamar a minha Mãe porque o meu Pai tinha adormecido e estava a ressonar em voz alta em cima de mim e do meu irmão. Pode parecer pouco, mas são lembranças como esta que me enchem o coração. Com os meus filhos é igual. É o Avô maravilha, o sonho de qualquer neto, pois não sabe dizer que não!

A Avô I. e o Avô JJ. são aqueles avós que têm sempre guloseimas na dispensa, e que os enchem de chocolates às escondidas dos Pais. Quando o S. ouve falar destes Avós, lembra-se dos passeios de barco, das idas à praia, dos mergulhos na piscina, dos ovinhos kinder, do centro de mesa de Natal, (uma pista de ski iluminada e com música, que o S. diz que é o mais bonito que já viu), da sala dos comboios (uma maquete que o Pai deixou inacabada mas que espera com os filhos acabar), da viagem a Paris e à Eurodisney (que por muito tempo que passe o S. nunca há-de esquecer), do avião grande em que os Avós o levaram, e claro, da casa lá de cima, que tem peixinhos, e vassouras, e corta-relvas e tudo!

Eu tenho memórias muito boas de casa dos meus Avós. Ainda é cedo para falar dos Avós de que eu tanto gostava e que perdi este ano. Ainda no último dia dos Avós estavam cá os dois, o meu Avô já doente, mas a minha Avó fresca como a folha de uma alface. E num ano o que mudou... Mas lembro-me de ser pequenina e de os meus Avós me terem trazido de Paris uma cassete em VHS (nós só tínhamos BETA, se é que alguém se lembra disto...) dum musical chamado Menina da Lua, que devo ter visto pelo menos 5 milhões de vezes. Lembro-me de ser pequenina e de a minha Avó nos encher de perfume, a mim e aos meus primos todos, para ir lanchar com as amigas. Era um cheiro tão forte que ainda hoje o sinto, e tenho saudades. Lembro-me de ser pequenina e de a minha Avó nos fazer cafuné à vez. Cinco minutos para cada neto, e tanto nos deliciávamos com aqueles cinco minutos de mimo. Lembro-me das mãos da minha Avó, sempre pintadas, sempre cheias de anéis e pulseiras, que eu sempre achei que pesavam (engraçado, tal como eu ando hoje...). E lembro-me de olhar para o meu Avô e pensar que bom que seria se tivesse um Avô destes para sempre. Sempre ali, de boa cara, a contar piadas, à cabeceira da mesa, a pedir novidades, a comer devagar, a apreciar o vinho ou a cerveja preta sem álcool e a deliciar-se com as conversas da família que, mesmo não percebendo, se ria como se o fizesse. Lembro-me de quando me dizia nesse dia eu estava mais bonita, mais arranjada, mais alegre, mais divertida. Tinha sempre uma palavra agradável e uma mão afável. Ainda tenho aquela saudade que magoa. Por isso não consigo pensar muito bem no facto de tudo isso que tinha e de que tanto gostava ter desaparecido em menos de um ano.

A (Bis)Avó N. e a (Bis)Avó J. são as únicas bisavós dos miúdos, mas por este andar ainda vão ser trisavós. Têm mais pedalada do que eu, andam sempre para trás e para a frente e nunca são vistas como bisavós já quase nos seus oitentas. Para nós, são tanto Avós como as outras, confiava os meus filhos a qualquer uma delas. Adoram dizer disparates (uma mais do que outra!) e vibram com os bisnetos (tanto uma como a outra).

Depois há os Avós emprestados (e um Bisavô!), os que não são de sangue mas de coração. Adoram os meus filhos como se fossem netos de verdade. Ajudam no que podem e no que não podem, mas fazem parte da sua vida como se avós de verdade fossem. Os meus filhos não os distinguem como se avós a sério ou de brincar, porque foram adoptados como (bis)netos e seus (bis)netos para sempre o serão!

Tal como a famosa série, somos uma família muito moderna. Quando engravidei do S., tínhamos 6 bisavós e 6 avós. Já quando nasci, a minha trisavó ainda era viva!
Esta é a nossa família, e já me alonguei demasiado, mas este assunto é importante demais para o piu me ser cortado!
E os vossos Avós, como são? Independentemente de como são ou de onde estiverem, nunca se esqueçam que:

 
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sabemos que somos Mães de raparigas quando....

Não falo por mim, não faço a mínima ideia o que será ter filhas. A única miúda lá de casa sou eu e quase que não tenho tempo para meninices! Por isso desafiei a famosa Ana do blog Cacomae para jogar com o inverso daquilo que vos disse aqui 
A Ana é uma Mãe cheia de pinta e com toneladas de garra de três miúdas (duas ainda bebés!) que mais parecem umas bonecas. Tem um blog delicioso e leva a vida com uma leveza exemplar...dá logo vontade de ter três filhos! Afinal, três foi a conta que Deus fez!
A Ana nem hesitou a responder ao meu pedido, entre fraldas, chuchas e biberons, e o resultado foi giro, giro. Querem comparar as diferenças com o post dos rapazes? Pois bem, aqui é ao contrário, vejam se conseguem encontrar alguma semelhança!

 
Nas palavras da Ana, sabemos que somos Mães de raparigas...



1 - Quando abrimos o armário e temos cor de rosa, e mais cor de rosa e muito cor de rosa.

2 - Quando a primeira festa de anos o bolo é a Minnie e na segunda já só pede e fala de princesas e bailarinas.

3 - Quando temos a nossa gaveta da maquilhagem toda revirada e o baton fora do sítio.

4 - Quando vamos sair de casa e nos perguntam se hoje é dia de ir à manicura porque também gostavam de pintar as unhas.

5 - Quando nos dizem que já não somos a marida do pai porque o pai é o marido dela.

6 - Quando querem sair de casa de saltos altos e mala na mão.

7 - Quando uma das brincadeiras favoritas é vestir e despir as bonecas, dar-lhe a papa, e o banho igual ao que vêem fazer com elas.

8 - Quando o nosso marido nos oferece a última epilady do mercado, para poupar na depilação.

9 - Quando não saem de casa sem se verem ao espelho.

10 - Quando os vestidos é o que mais pedem para vestir.

11- Quando correm primeiro para o Pai e só depois se lembram da Mãe.

12 - Quando desejamos que o cabelo cresça rápido porque os laços na cabeça ficam giros é em cabelos grandes e fartos.
 
13 - Quando esperamos ansiosas pelo pedido para irem para o ballet.







 Um amor estas fotografias!



Pois bem, eu acho que os meus filhos nunca me hão-de pedir para irem para o ballet, nem para pintar as unhas, nem para terem uma festa da Minnie, nem para porem um vestidinho cor-se-rosa....mas que muitas vezes correm primeiro para o Pai, lá isso correm!
 

 Obrigada Ana, adorei! Um dia ainda trocamos de papéis, para variar!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Imani

Só a palavra diz tudo. Imani significa ACREDITAR em suaíli. E realmente, depois de passarmos uns dias no Imani - Country House, acreditamos num mundo melhor.
Quem nos conhece sabe que adoramos fins-de-semana no campo e que adoramos viajar cá dentro. Desde que fomos Pais e sempre que regressamos do Algarve fazemos uma paragem em terras alentejanas. O Alentejo devia ser proibido aos mais sensíveis. É tanta a beleza e a imensidão que até dói. O cheiro a terra, a paisagem de perder de vista e a sensação de um sítio mágico ainda por descobrir são qualquer coisa que não se explica, que apenas se sente. E o Imani encaixa-se perfeitamente nessa descrição. Porque parece que estamos a chegar a um sonho, e que logo, logo vamos acordar para a nossa rotina de sempre. Mas não, não é um sonho e está mesmo ali, à nossa frente, e aqui tão perto!
Acreditem que não estou a exagerar. É mesmo um sítio de encantar. Acordamos com os passarinhos, tomamos o pequeno-almoço a ouvir as rãs, e podemos escolher em qual das duas piscinas é que preferimos passar a manhã antes de sermos brindados com as iguarias que os donos, tão queridos (quando souberem quem são, de certeza que o vão conhecer...), nos prepararam para o almoço. Depois da sesta da tarde num dos quartos que mais parecem vindos de uma revista de decoração, podemos ir dar uma volta a pé pela quinta, e cumprimentar os burrinhos que por lá andam a passear (as crianças vibram!). Jantamos ao som dos grilos e das cigarras, e vamos dormir com a sensação de foi, verdadeiramente, um dia feliz, onde não faltou nada. Já fomos há dois anos, mal o Imani abriu, mas de certeza que até hoje só tem vindo a melhorar (como se isso fosse possível...)
 

 








Sim, é mesmo a paisagem que rodeia o Imani!






Ai o meu amor pequenino que agora já está tão grande! Como é que é possível o S. ter crescido tanto?
 

 
 Por isso Maisenas, para quem me tem perguntado, e ainda para quem procure um sítio onde o stress não entra, onde podem relaxar no verdadeiro sentido da palavra, onde podem esquecer o mundo exterior, onde o tempo corre devagar, sem pressas, onde a rotina é quebrada sem hesitar, sem ponta de remorso, acreditem...o Imani existe.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Sabemos que somos Mães de rapazes quando....

E com a notícia real da chegada de mais um baby boy a este mundo, pus-me a pensar....como é que sabemos quando somos Mães de rapazes? Em bebés não deve haver grande diferença...talvez os rapazes chorem mais e durmam menos, por serem mais irrequietos, mas tenho a impressão que só sabemos verdadeiramente que somos Mães de rapazes quando os babies começam a andar!
Então quando já são dois...é que está o caldo entornado!
 
Pois muito bem, sabemos que somos Mães de rapazes....
 
1 - Quando mal saímos da cama escorregamos em carrinhos espalhados pelo chão (e quando juramos que tínhamos arrumado tudo no dia anterior...)
2 - Quando a palhinha do leite do pequeno-almoço se transforma em bisnaga perigosa.
3 - Quando a porta da cozinha serve perfeitamente de baliza aberta.
4 - Quando as nossas pernas servem de escudo protector.
5 - Quando o betadine é o primeiro remédio que nos aparece no armário da cozinha.
6 - Quando nos saltam bolas de futebol dos sítios mais recônditos da casa.
7 - Quando há partidas e largadas de carrinhos, motinhas e motas de manhã à noite.
8 - Quando as paredes do corredor ficam com marcas de manobras de biciclete falhadas.
9 - Quando há espectáculos de wrestling ao vivo e a cores na nossa própria cama.
10 - Quando a nossa banheira se transforma numa batalha naval de submarinos, navios de guerra e barcos a motor da Playmobil.
11 - Quando os nossos filhos pequeninos comem mais do que nós, Mães.
12 - Quando a nossa sala se transforma numa autêntica pista de comboios, com direito a túneis e tudo!
13 - Quando a nossa casa está virada ao contrário, mas o nosso coração canta como um canário!
 
Aqui têm pouco mais de uma dúzia de sinais de que somos Mães de rapazes. E vocês, Maisenas, quando é que descobriram verdadeiramente que eram Mães de rapazes?
 

 






Just me and my boys by Elisabete Family Photo
Sim, também temos momentos destes lá em casa, não é só carros, carrinhos e confusão!

Porque apesar de tudo, apesar de não termos tempo para nós, de não sabermos a que horas vamos sair de casa, ou quando é que um está a chorar e outro a fazer birra, apesar de não conseguirmos almoçar ou jantar sossegadas, ou de muitas vezes perdermos a nossa série preferida, apesar de já não sabermos o que é uma happy hour na nossa esplanada preferida (as nossas happy hours são outras!), apesar de tudo isso e muito mais....e sejamos nós Mães de rapazes e/ou raparigas...

VALE A PENA SER MÃE

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A minha cidade

Quem ouve as músicas do Rui Veloso, e quem vive no Porto, percebe bem o que vai na alma de um portuense. É um orgulho que dificilmente se consegue explicar. E se há meia dúzia de anos o Porto estava a anos luz das grandes cidades europeias, hoje anda a par e passo com qualquer uma delas.
O Porto respira energia positiva, vida vivida e gente genuína. Até o clima mudou. Há vinte anos atrás o Porto era feito de nortada e nevoeiro. Hoje em dia, temos noites quentes e dias de praia inesquecíveis. Há meia dúzia de anos era difícil encontrar uma esplanada, pelo menos uma esplanada cosy e com pinta. Hoje em dia, difícil é escolher. Em cada esquina espreitam mesas e cadeiras cá fora, nem que seja para beber um copo ou esperar por mesa. 
A cidade saiu à rua. Finalmente!
Confesso que nunca tinha navegado ao largo da minha cidade, da qual tanto me orgulho. Em três dias consegui dar um duplo passeio de barco, entre pontes. No primeiro dia o tempo não ajudou, mas no segundo o sol já brilhou e tudo ainda mais me encantou.
E é tanta a beleza das margens do rio Douro, para além das já conhecidas  Ribeira e Foz! Vi escarpas a pique, pontes abandonadas, ruínas a acabar na água, igrejas devastadas, solares e casas despedaçadas. Uma tristeza bonita. As margens deste nosso rio têm um tanto quanto de místico que  se sente e que nos transporta para o lado romântico dos romances do Miguel Sousa Tavares... só que no Porto. Se já adorava a cidade onde nasci e cresci, ainda fiquei mais fascinada por ela depois destas minhas descobertas. Ainda bem que os meus filhos me acompanharam neste último passeio. Bem sei que o M. ia a dormir bem embalado pelas ondas do rio (se é que existem...) mas o S. já percebe e ficou a conhecer uma outra face da sua cidade natal. E como é fascinado por igrejas, sinos, pontes, comboios, foi fácil ter saído de lá completamente feliz (e um pouco mareado também!).
Às vezes andamos por aí a viajar pelo mundo fora, e esquecemo-nos do quão belo pode ser o nosso país, a nossa cidade!

 
 
Directamente do Instagram, o S. com a Avó I!
 

E agora o M. com a Avó B.!
 

Os meus marinheiros pequeninos...sempre de colete, claro está!

 
O descanso dos meus mini guerreiros, com um ar tão feliz!
 
 

Esta é a prova viva de que também se pode fazer turismo na nossa cidade, de que muitas vezes não sabemos tirar proveito daquilo que temos. Mas basta puxar um pouco pela imaginação! E isto é apenas uma amostra de tudo o que de fantástico se pode fazer por aqui, na minha cidade.
 
E por aí Maisenas? Que programas é que se pode fazer nas vossas cidades?
Quero saber T-U-D-O! E não se esqueçam:
 
 

 

domingo, 21 de julho de 2013

Special one

Sem dúvida, uma sessão especial. O M. estava com febre, por isso tivemos que fotografar em casa, o que lhe deu um toque mais intimista, que eu simplesmente adoro. É engraçado que a nossa primeira sessão a quatro foi feita aqui em casa a 20 de Janeiro deste ano. Precisamente seis meses depois, voltamos a repetir a dose, agora a três. Seis meses que passaram a voar, em que já noto imensa diferença nos meus filhos. Sou fã destas sessões, porque apesar de o Pai S. ter imenso jeito para a fotografia, há sempre algum pormenor que fica de fora e que um profissional apanha de perfeição.
Foi o caso, desta vez, da simpática E. da Elisabete Family Photo. Foi uma sessão especial, memorável sem dúvida. A E. apenas se limitou a apanhar pedaços da nossa manhã de sábado a três, tal como tantas e tantas outras que já tivemos. Tem um olho de lince e mel no olhar, e isso vê-se nas fotografias.
Costuma dizer-se que uma imagem vale mais do que mil palavras. Pois bem, temos aqui milhares de palavras lindas de morrer! Ora vejam só:













 Kits dos miúdos by Kiddos, so lovely!
 

Adoro olhar para esta ternura. Quando for velhinha vou-me lembrar destes momentos felizes e vou ter a certeza que valeu a pena viver. O mérito é da fotógrafa, por isso só lhe tenho a agradecer!
Agora uma surpresa que vão adorar, Maisenas: a Elisabete Famiy Photo, o Maisena e ainda a Lãs & Mais vão oferecer uma sessão muito especial, para uma família Maisena, com uma peça especial Lãs & Mais a embelezar ainda mais o momento.
Porque se devem coleccionar momentos como este, participem Maisenas, vai valer a pena!
Estejam atentos à imagem deste giveaway tão especial! Já sabem que é muito fácil! Basta fazer um like nas seguintes páginas:
- Maisena
- Elisabete Famiy Photo
- Lãs & Mais
Depois basta deixarem um comentário na imagem do passatempo, com o nome de três amigas, e partilharem essa mesma imagem no vosso mural, sempre na opção público.
Fácil, não é? Podem participar até ao próximo dia 28 de Julho.
O Maisena quer que as famílias portuguesas (neste caso, a sessão poderá apenas ser feita no Norte do país) partilhem momentos felizes como este...e vivam o momento!

Boa semana e boa sorte!