sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

No Domingo...todos os caminhos vão dar....

...Ao já famoso Mercado dos Santos. Quem ainda não ouviu falar? Quando pessoas altruístas por natureza e generosas de coração se juntam, o resultado é avassalador.
Esta edição do Mercado dos Santos, a edição do Amor, a condizer com o mês que está à porta, foi pensada no Diogo, um miúdo de 15 anos que devia estar preocupado em noitadas com amigos e investidas nas miúdas. Não devia estar a pensar no maldito cancro que não escolhe idades, crenças religiosas ou condições sociais. Não devia estar a pensar em tratamentos, idas ao hospital ou finais infelizes. Deveria, isso sim, estar a pensar na sua vida feliz, com tanto pela frente, com tantas opções a tomar, e caminhos a percorrer. Deveria estar a pensar em como viver, e não em como não morrer. Que desumano, atroz, contra natura! Devia ser proibido. Ponto final. Mas não, a vida por vezes não se atura, é feroz e dura, e obriga-nos a crescer, às vezes cedo demais.
Por isso, Maisenas, amanhã vamos fazer compras ao Mercado dos Santos, vamos participar nos workshops, vamos fazer história, vamos estar non stop. Vamos ajudar o Diogo, e todos os outros Tomáses, Pedros e Afonsos deste planeta. Porque hoje são eles. Amanhã podem ser os nossos.
E quando ajudar se torna num prazer, não há desculpa para não aparecer! Só marcas giras, pessoas amigas, num ambiente descontraído, e muito bem organizado. Não fosse esse o seu fado: Obrigada às queridas fundadoras do Mercado dos Santos. Keep going, são, sem dúvida, uma enorme inspiração. Desde já o nosso muito obrigada, do fundo do coração.


 
 Quanto a nós, Maisenas, vamos todos, sim? Vamos ajudar o Diogo com pozinhos de pirlimpimpim!

Made by Mummy and Daddy

Hoje o dia vai ser dedicado ao lanche do M. Como este ano decidimos, a 1 de Março, fazer uma festa de carnaval e de anos dos dois ao mesmo tempo, no dia do pote de mel, 26 de Janeiro, porque a data não podia passar simplesmente em branco, organizei umas coisas giras mas apenas para a família. Nada de muito sofisticado, mas nem por isso desleixado!
Foi tudo pensado por mim, ainda que com falta de tempo e de espaço. O lanche foi lá em casa, que não é muito grande. A mesa da sala de jantar ficou pequena, o que até deu um ar mais confortável aos comes e bebes. Tudo com muita cor, muitas texturas e sabor, e feito com todo o amor. Uns muffins de banana e iogurte aqui, uns cheesecake de kiwi e abóbora ali, um bolo de chocolate e framboesa acolá, e uns mini brigadeiros, bem à portuguesa, no centro da mesa. Depois os típicos pãezinhos de queijo e fiambre que voaram, umas gomas ácidas para cortar o salgado da boca e, por fim, uns morangos bem vermelhos para encher a mesa, mais uma vez de cor e de sabor. A decoração também foi fácil e acessível a qualquer bolso. Os enfeites do bolo e as garrafinhas de vidro são da Sanimaia, e fazem logo toda a diferença. As bases dos muffins e das gomas ácidas, as palhinhas de papel, os guardanapos às bolinhas e as bandeirolas às pintinhas e florinhas (as que não foram feitas por mim com papel de embrulho do IKEA) são do mais recente membro da família Maisena Mum&Kids Brands, as queridíssimas manas More than Cookies. Enchem qualquer festa com peças únicas e maravilhosas. A casinha de papel da Hansel e do Gretel  também fez sucesso porque dá luz, foi comprada no IKEA e já usada em outras festas anteriores. Mas nunca passa de moda, e põe os miúdos a andar à roda, com tantos pormenores giros.
Depois, tirei algumas ideias no Pinterest e fiz um centro de mesa com muitas margaridas pequeninas e cidreiras brancas (algumas falsas, outras verdadeiras, mas nem se notam!) em jarras de vidro. Ainda arrisquei numa torre de caixas de bolachas vintage. Algumas de uma marca que amo de coração, a Green Gate (à venda no mini corner da More than Cookies no nosso Maisena M&K Brands), outras latas da farinha Maizena (porque será??) e ainda algumas bem rosas e floridas da Sanimaia. As bandeirinhas de crochet foram feitas com muito amor pela Avó Lãs & Mais. Misturei muitas cores: vermelhos, azuis e rosas, e muitos padrões: bolinhas, riscas e flores. Era um lanche de rapaz? Era, pois. Mas lá por isso não quer dizer que apenas possamos investir em carros e aviões! Ora vejam só o resultado, que não está de profissional, mas foi feito por uma Mãe com ideias sempre a fervilhar, apesar de o tempo estar sempre a esgotar....Ah! E a toalha foi toda feita pela Trisavó Violeta!
 
 





 
  
 O M. adorou, o S. vibrou, e a família elogiou que se fartou! O que é que podemos querer mais de uma mini festa, à boa maneira Maisena? Porque tudo vale a pena quando a alma não é pequena :)
Uma boa dica para quem vai fazer lanchinhos este fim-de-semana...porque com o tempo chuvoso que parece que veio para ficar...bom, bom é ficar em casa!
 
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A união faz a força.

Nem tudo é um mar de rosas, nem tudo cai do céu. Nem tudo é uma questão de sorte, experiência ou sabedoria. Há determinadas coisas na vida que só conseguimos com muito sangue, suor e lágrimas. Mas quando o conseguimos....ai que bem que sabe.
Quando me fizeram o convite e me apresentaram o projecto, senti-me nas nuvens. Era um sonho tornado realidade. Ter uma coisa minha, à minha maneira, à minha imagem, ao meu ritmo (acelerado, portanto).
Em pouco mais de dois meses, este meu projecto tão desejado tornou-se realidade. Mas não nasceu logo perfeito! Foi-se moldando, organizando, estruturando...foi-se transformando aos poucos em algo cada vez melhor...e hoje está de boa saúde e recomenda-se! Agora perguntam: foi fácil? Não, não foi nada fácil. Foi duro, tirou-me muitas horas de sono e de tranquilidade. Mas se valeu a pena, lá isso valeu!
Continua a ser uma luta diária, um trabalho árduo de bastidor, porque eu não lá estou à semana a dar a cara, mas à noite, quando tudo está calmo e silencioso por casa, aqui a Francisca dá-lhe no duro. O que é que foi feito, o que ficou por fazer, quantos clientes, quanto se vendeu, queixas e reclamações, ideias e sugestões. Tudo passa por mim, sem um único filtro, graças às minhas queridas L´s. Controlo tudo ao mais ínfimo pormenor, e apesar de muitas vezes parecer distraída, sou quase maníaca da perfeição. Tem de ser tudo, tudo, tudo como eu imaginei. E quando alguma coisa corre menos bem, fico horas e horas com aquilo a matutar na cabeça, para que numa próxima vez (se houver) não volte a acontecer. Sou uma pessoa optimista por natureza, mas sem deixar o lado realista de parte (ainda que por vezes não o deixe transparecer). Gosto de arriscar, mas sem dar passos em falso. E sou uma pessoa que me entrego às outras, até ao dia em que me "pisam os calos". Mas, regra geral, sou uma pessoa de fácil trato, com mau feitio, mas daquele que gosta de viver a vida e dar umas boas gargalhadas.
É assim que tenho levado a vida a bem no Maisena M&K Brands. Um dia de cada vez, sem medo de falhar, mas com pequenos passos para dar. Porque quanto mais alto subirmos, maior é a queda. Assim, estando eu ainda no rés-de-chão, sinto-me bem aqui, porque - repito -,  acredito que o comércio tradicional tem muito para dar e muito para nos ensinar. As pessoas do Norte são quentes, cativantes e boas conselheiras. Não tenho quaisquer dúvidas que a melhor publicidade que podemos ter é o nosso querido passa-a-palavra:
- "Estive lá e não quero outra coisa! É fácil de estacionar, muito à mão, com coisas giríssimas a preços irresistíveis!"
É isso que gostamos e que queremos ouvir de quem nos visita. Isso, para mim, é o mais importante de tudo. Não interessa se for um projecto de meses ou de anos, o que interessa é que, enquanto durar, seja de qualidade, com um q.b. de originalidade e um tanto quanto de popularidade.
 
O nosso último sábado foi um dia assim, sem sol, mas cheio de sal!
 


























 
 
Um muito obrigada à Mitosyl por contribuir para que a pele das nossas crianças Maisena fique para sempre como a de um recém-nascido, à querida Elisabete Family Photo pela paciência de santa, pelo talento desmesurado e pelo olho de lince. Um obrigada também à Aqua Station por ter tornado o nosso Black Saturday ainda mais black, com os seus peixinhos telescópio que fizeram o maior sucesso e, claro, a todas as marcas que acreditaram e que continuam a acreditar no Maisena. Porque a união faz mesmo a força.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Amor

Uma pessoa muito especial pediu-me para escrever acerca do Amor. Meu Deus, o Amor, uma palavra tão pequena com um significado tão grande! Mas afinal, o que é o Amor? Pois muito bem, o Amor é nada mais, nada menos do que aquilo que nos move. O mundo vive em torno do (des)Amor.
Há vários tipos de Amor: o Amor da amizade, o Amor da paixão, o Amor da cumplicidade, o Amor da saudade. Há também o Amor de filhos, de irmãos e de primos, aquele Amor genético que nos corre nas veias. E depois há o maior Amor de todos e que não se explica: o Amor de Mãe.
Pediram-me para escrever sobre o Amor e aqui estou eu a falar daquilo que não sei. Porque o Amor não se escreve, sente-se. E só não o sente quem não é boa gente (duvido que tal exista...)
Pediram-me para escrever sobre o meu Amor e eu agora só consigo descrever episódios da minha vida em que ele falou mais alto do que qualquer dificuldade em pô-lo no papel. Mas aqui vou eu...falar sobre o meu Amor nos últimos dez anos de mim: O dia em que me contaram que os meus Pais se tinham separado e a sensação instantânea de vazio e tristeza que senti, por se ter desfeito o único presépio em que (na altura) vivi. Isso é Amor. O dia em que os meus Avós morreram e a saudade imensa que me invadiu no minuto seguinte  a nos terem deixado. Isso é Amor. O dia do meu pedido e as lágrimas que não contive, por muito que às vezes tente dar o meu lado de "durona". Isso é Amor. O dia do meu casamento e o nervoso miudinho que moeu cada pedaço de mim, mas que preencheu o fundo do meu ser. Isso é Amor. Os dias em que soube que estava grávida e os testes repetidos que fiz e tornei a fazer, pois lá no fundo, achei que era bom demais para ser verdade. Isso é Amor. O dia do nascimento dos meus filhos e a memória de flash que me invade o parto do S., e de câmara lenta que me faz lembrar as horas depois de me terem tirado o M. da barriga. Isso é Amor. A sensação de segurança que me transmite a nossa casa, o nosso ninho, e os nossos domingos ao fim do dia, de scones com compota de amora e chá de maçã com mel. Isso é Amor. A eterna gratidão que sinto pela minha Mãe por todos os dias fazer tanto, mas tanto por mim e pelos meus filhos. Isso é Amor. O nó na barriga que se me atou sozinho e sem eu pedir no casamento do meu irmão. Isso é Amor. O choro súbito que não contive quando assisti à minha Avó a despedir-se do meu Pai, olhando para ele como se ainda fosse o seu bebé pequenino. Isso é Amor. As histórias de encantar que herdei do meu Pai e que todos os dias à noite, por muito cansada que esteja, conto aos meus filhos. Isso é Amor. As recordações de criança que guardo dos meus Pais e de tudo o que me ensinaram. Isso é Amor. Os sonhos que tenho em que de repente sou  outra vez pequenina e corro atrás do meu irmão no jardim da casa grande dos meus Avós, onde tínhamos o nosso esconderijo, o nosso refúgio, mesmo atrás dos arbustos. Isso é Amor. A imensa felicidade que me enternece cada vez que olho para um filho meu, as minhas obras-primas, e que penso que, afinal, vim para este mundo com um objectivo, e que o meu dever está, afinal, a ser cumprido. Isso é Amor. O silêncio que muitas vezes nos invade como casal, mas aquele silêncio bom, que não é preciso dizer nada para nos compreendermos. Isso é Amor. A luta diária por uma família construída de raíz, e que já foi semeada há quase 17 anos, apesar de eu ainda só ter 32. Isso, é Amor.
Afinal, podia ficar aqui toda a noite a falar sobre o meu Amor. Pediram-me para escrever sobre o Amor, sobre o meu Amor, e eu achava que nada sabia, mas afinal sei tudo, porque o Amor nasceu comigo e a mim sobreviverá.
 
 
 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O nosso pote de mel!

Este fim-de-semana foi tão preenchido que terá que ser dividido em vários posts.!
O primeiro será o dia do meu querido pote de mel. Foram os 2 anos mais rápidos da minha vida. Aqui chegada, sinto que tive um pico de adrenalina, como se fosse uma queda de 50 andares sem trampolim, que começou no dia 26 de Fevereiro de 2010 mas que se acentuou no dia 26 de Janeiro de 2012. Agora sinto que já quase aqui cheguei sã e salva, porque tive a ajuda não de um, mas de dois pára-quedas: a minha Mãe e o meu marido.
Já aqui falei sobre o dia do parto do pote de mel. Foi triste e doloroso, mas graças a Deus acabou da melhor forma possível. O M. é hoje um miúdo feliz, saudável e cheio de vida. Na última semana, já disse mais não sei quantas palavras, e já se entende perfeitamente com o mano mais velho, que percebe o seu Manolês como mais ninguém. O Mogli é muitas vezes o meu tradutor, e já toma conta do mano pequenino com um carinho que enternece qualquer um. Adoro ver aqueles dois, com uma cumplicidade única. Às vezes basta um olhar que já se entendem. Quase como gémeos. Portam-se bem e fazem asneiras ao mesmo tempo. Porque o que um faz o outro imita. O M. é vidrado no Mogli. Adora-o como a mais ninguém e basta o S. abrir a boca que o M. já está a soltar dois pares de gargalhadas barulhentas. Tenho a certeza que vão ser os melhores amigos pela vida fora, e isso enche-me o coração.
O nosso M. adora pintar e sarrabiscar (incluindo paredes...), fazer torres de cubos de madeira para depois deitá-las abaixo e capotar os carros pelas pistas íngremes lá de casa. Já é vaidoso, porque mesmo sem falar aponta para o pijama que quer vestir, ou para os sapatos que quer levar. Isto é verdade, juro! Aprendeu a beber de palhinha e a assobiar muito antes de falar ou até de andar. Só gosta de desenhos animados da Disney e vibra com todo o tipo de puzzles. É louco pela pepé, mas não liga nada ao ó-ó. Detesta dormir tapadinho e gosta é de andar descalço. Tem panca com água mas tem medo do mar. É o miúdo com o olho mais preto que já vi, e com os caracóis e as bochechas mais queridos. Anda (quase) sempre de golinha, mas mesmo assim não perde a cara de reguila. Dança como mais nenhum e já aprendeu a saltar. Tem um andar atípico, igual ao trisavô (é o que dizem e eu acredito piamente), e um olhar malandro que já derrete corações. Não dá confiança aos desconhecidos, mas é louco pelos seus. Enche-os de turrinhas e de beijinhos de mel. É assim o nosso querido e adorado Manel.
Ontem foi dia de lanche de família, à boa maneira de um domingo chuvoso e friorento. Uma casa cosy, uma mesa cheia daquelas coisas típicas de dias de festa, que sabem pela vida, e uma família unida pelo coração, grande e barulhenta, que o quer bem e que se quer bem. Não podia ter sido melhor o nosso domingo de Janeiro, do nosso bebé de puro Inverno mas com alma de Verão, que todos os dias nos aquece o coração.
Parabéns meu amor mais pequenino, e obrigada por nos fazer tão, mas tão felizes!











Calções S., camisa e fofo M. Patuska
Casacos de malha Kiddos
Meias caneladas Laranjinha
Palas Pé de Pato



 Amanhã há mais, Maisenas!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Black Saturday

É já amanhã, Maisenas! É já amanhã que temos mais um dia diferente no nosso showroom. O Black Saturday vai invadir o Maisena Mum&Kids Brands com preços de bradar aos céus! Vai ser um dia inesquecível, cheio de novidades e surpresas. Lá estaremos todas à vossa espera, com uma dose de alegria e boa-disposição contangiantes.
Dica: Comprem já este ano peças que possam usar no próximo inverno. Eu faço isso com os meus filhos e resulta na perfeição, porque eles não crescem assim tanto de Janeiro a Outubro!
Querem saber as marcas giras, giras, que amanhã estarão à vossa espera com descontos até 50%?

Nos corners:
- A En Paz e as suas peças de tarar.
- A Coelhinho e os seus girly de encantar.
- A Mandala e os seus preços irresistíveis.
- A Trendy Bazaar e as suas marcas maravilhosas.
- A Kiddos e os seus coordenados de sonho.
- A Dream Pillows e as suas almofadas originais.
- A Zanmi e as suas peças de chorar por mais.
- A Patuska e os seus folhos e bolinhas de perder a cabeça.
 - A Angel C que nunca se esquece dos rapazes, tornando-os verdadeiros príncipes.
- A Maria Bebé e Avó Mizé, esta dupla imbatível que já dá que falar.

Nos mini-corners:
- A More than Cookies, e as suas loiças de pasmar.
- A Lãs & Mais e as suas peças e ideias dignas de capa de revista.
- A Kitschnet e a sua originalidade fora do comum.
- A You Can Bake e os seus frascos absolutamente deliciosos.
- A Mimi Burnay, a nossa mais recente aquisição que já nos encheu o coração.
- A Zitilu e o amor das suas mini poltronas.

E não é tudo! A Motinni* i make stuff vai-nos preparar uma decoração que vai causar sensação! 
E claro, a já habituée Elisabete Family Photo fará a cobertura do evento, deixando para a posteridade momentos que vão deixar saudade! 
A Mitosyl também não quer que os nossos bebés fiquem com os rabinhos assados, e porque adora o Maisena, tanto quanto o Maisena adora a Mitosyl, vai estar amanhã a distribuir produtos made in heaven para os nossos bebés: Tanto a pomada protectora (que é a melhor que já vi ou ouvi falar, porque tem óxido de zinco e óleo de fígado de bacalhau, tudo o que as nossas Mães e Avós sempre disseram para usarmos!), como a pasta lassar (que para as Mães Pó de Talco é a alternativa mais indicada, porque deixa os rabinhos dos babies nas nuvens)! Venham e experimentem que não se vão arrepender, juro! Eu nunca mais quis outra coisa.
 Ah, e o Jorge Lima Cabeleireiros também nos reservou uns preços geniais!

Sorte e sucesso, muito sucesso, é o que todas desejamos para o dia de amanhã! Apareçam Maisenas, apareçam que vão adorar!
Não se trata só de saldos e de compras, trata-se de cultivar o que é nacional, aplaudir o que é português e apoiar o comércio tradicional, que renasceu, saiu à rua, e não tem vergonha de se mostrar! Faça chuva ou faça sol, o comércio de rua veio para ficar! Marcas que já se podem considerar grandes, outras mais pequenas, mas tudo com muita coragem, louvor e sempre com todo o amor.
Venham daí, vamos espalhar Maisena por aí!!
Até amanhã, no Black Saturday!


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Baby Tales: And the winner is....

Tcharan......

.....Muuuuuitos parabéns Marta Cunha!

Fiquei muito feliz quando reparei que a vencedora deste giveaway é uma assídua seguidora do blog, daquelas que nos quer bem, e de bem com a vida!

True Random Number Generator
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 147
 
  51
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Agora a nossa querida Maisena Marta Cunha vai poder encomendar o nome do seu filho a umas mãos que fazem magia. Juro! Queremos fotografias do resultado final, boa? Tenho a certeza que vai ficar L-I-N-D-O.
As que não ganharam, não desesperem, pois muito mimo aqui no Maisena é o que não falta!

Boa semana!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Filho Santo, Pai cheio de encanto.

Tenho um filho santo (às vezes não...). Não era, mas agora é. Tem uma inteligência muito engraçada, saídas de bradar aos céus, e cabeça de engenheiro ao quadrado. Gosta é de fichas e tomadas, e já percebe mais de energia do que eu. É muito observador, aprendeu sozinho a ler os números e adora cantar. Dança um bocadinho (para não dizer muito) mal, mas é um miúdo muito especial. É claro que todos nós achamos que temos os melhores filhos do mundo, e que com tantas crianças por aí, tivemos a sorte de ficar com as melhores. Eu sinto-me verdadeiramente abençoada com os meus dois boys. Mas hoje é dia do santo do Sebastião pequenino (que já é grande) lá de casa.
O meu Pai também faz hoje anos, dia de S. Sebastião, e teve a sorte de ter um genro e um primeiro neto com este nome. Há coisas que não acontecem por acaso, digo eu.
Sebastião significa sagrado. E se há coisa mais sagrada do que um filho, por favor digam-me que eu não conheço. O Sebastião pequenino (que já é grande) lá de casa, vai fazer 4 anos mas é como se tivesse sempre feito parte das nossas vidas. É perspicaz como ninguém, teimoso até à exaustão e orgulhoso até mais não. Mas também consegue ser muito meiguinho e carente de mimo. Não se lembra de ser filho único, por isso acha que nunca foi bebé. O bebé lá de casa é, para o Sebastião, o baby pote de mel...apesar de já ter quase 2 anos, pouco fala e só dorme quando lhe apetece.
Ainda ontem, quando estava a dar o Vitinho (sim, nós ouvimos o Vitinho!), eu estava a relembrar ao santo do Sebastião que quando a Mãe era pequenina ouvia essa música todo o santo dia. Resposta dele: "Também eu, Mãe, quando era pequenino também gostava muito desta música! O que vale é que já sou grande, por isso agora são horas de o Manel, pote de mel, ir para a cama!"
Não me podia ter calhado melhor filho mais velho. Mais ajuízado, mais senhor do seu nariz, mais ponderado e mais feliz. Às vezes é perfeccionista de mais, o que lhe causa alguma insatisfação, não fosse assim o Pai Sebastião...E muitas vezes vai até ao limite...Como por exemplo, ontem. Queria, porque queria, uma daquelas bolinhas brindes no café que costumamos ir ao domingo de manhã. Eu disse que não. Pediu ao Pai, que também abanou com a cabeça. Até ao M. pediu para pedir à Mãe e ao Pai. Nada. Ficou amuado até que viu a luz ao fundo do túnel. Na mesa ao lado, sentam-se duas amigas giras e queridas da tia. O santo do Sebastião, que desta vez de santo não teve nada, dirigiu-se muito rapidamente à mesa e, depois de lhes perguntar se era igual ao Pai, foi-lhes pedir uma... MOEDA! Meu Deus, uma pessoa tenta educar os filhos para isto?? Foi motivo de gargalhada mais que certa. É um Sebastião que come tudo, tudo, tudo mas que depois lança charme e beijinhos às mulheres (e aproveita para pedir umas moedas também...)
O Sebastião tem uma relação invejável com o Pai (hoje também é o seu dia), como Deus e os anjos. Juntos, estão horas a construir igrejas, templos e barragens de Legos, pistas intermináveis de carros e cidades inteiras de Playmobil. Às vezes o santo do Sebastião cansa-se, e o Pai fica a brincar sozinho, ou com o pote de mel que entretanto entra na brincadeira (mas para tentar destruir tudo!)
Com o Avô que hoje faz 58 anos, o Sebastião adora pescar e, às vezes, desatinar (incluindo pôr-lhe os dentes a abanar...mas foi sem querer, juro!) Sempre que lá vai, o Avô leva-lhe guarda-chuvas de chocolate como levava à Mãe quando era pequenina. O Avô conta-lhe histórias do ovo estrelado que ia a descer a Avenida da Boavista, como contava à Mãe e ao Tio, antes de irem dormir (só que acabava a ressonar em cima deles...).  O Avô que só faz disparates e diz asneiras, herdou da Avó B. o gosto pelo lado doce da vida, e é uma perdição para o meu Sebastião. Dá-lhe lanternas para a cabeça e buzinas antigas para a bicicleta, lápis gigantes e caixas de música vintage e viciantes. Tudo invariavelmente diferente, não fosse este Avô irreverente!
Hoje é o dia de três grandes homens da minha vida, e por isso é um dia feliz, que quero viver intensamente, como os dias 20 de Janeiro de todos os anos que virão. Porque hoje é o dia do meu Pai e do(S) meu(S) Sebastião(S).
Um filho e um marido santo(s), e um Pai cheio de encanto, portanto.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A Vida e o Mar

Cresci a ouvir este ditado: A vida é como o mar. Tudo o que fazemos de bom, ela traz-nos de volta. Se a tratarmos  menos bem, mais cedo ou mais tarde o mal vem ter connosco.
Desde a onda gigante que a semana passada assolou a nossa cidade (passei lá 10 minutos depois e o cenário era devastador), cada vez vejo mais lixo na praia e mesmo na marginal, junto ao mar. É indescritível o que o mar nos traz de volta. Sucata, lenha, boiões vazios, e outros objectos surreais, que vivem no mar por nossa causa.
Na verdade, o mar é um boomerang. Tudo o que lá lançamos, ele traz-nos de volta. Se o tratarmos mal, ele ganha sempre. Com o mar, como com a vida, não se brinca.
É por essas e por outras que tento sempre tratar bem quem me quer bem, dar valor às pessoas que fazem o bem e que me fazem bem a mim. E é também por essas e por outras que cada vez mais me afasto das pessoas que fazem o mal e que me querem assim-assim. Porque se não me afastar dessas pessoas que tratam mal a vida, ainda posso apanhar de ricochete com uma onda gigante de destroços.
Por isso, quero aprender a viver mais calma, mais serena, mais tranquila. Sem dar azo a tempestades, terramotos ou tsunamis. Quero aprender a meditar, a respirar, a sossegar. Quero aprender a viver num mar flat. Porque ondas gigantes não são, definitivamente, a minha praia. Quero aprender a viver em águas sempre transparentes, sem escuridão. Quero aprender a viver sem correntes marítimas nem brusquidão.
Muitas vezes é difícil, e parece uma tarefa quase impossível. Mas como tudo na vida, não custa tentar. Por isso vou começar a pensar duas vezes antes de desatinar, e a dar ainda mais valor à velha máxima do lar, doce lar. A verdade é que eu só tenho amor para dar.

Obrigada Mãe, por me ter ensinado que a Vida é mesmo como o Mar.

Auto-manias

Já pararam bem para pensar nas vossas taras e manias? Naqueles tiques, vícios, pancas boas ou más, que os outros reparam e que nós nem sempre?
Para este novo ano, a minha dica é fazerem uma lista daquilo que cada um acha que é uma mania sua, e que pode mudar (ou não). Muitas têm a sua graça e até podem ser um traço da nossa personalidade. Mas convém pararmos para pensar nelas, porque muitas vezes pode cansar quem convive connosco diariamente.
Pois muito bem, deixo-vos uma dúzia das minhas taras e manias. Vejam se se identificam com algumas delas, e façam a vossa lista, para se tornarem em pessoas (ainda) melhores.

1 - Quando estou sozinha no carro, ouço música aos altos berros, e canto desafinadamente...até as pessoas dos outros carros fixarem os olhos em mim, escandalizadas.
2 - Tenho zero sentido de orientação, mas mesmo assim resisto ao GPS.
3 - Não sei ler mapas e não faço esforço nenhum em aprender.
4 - Consigo ser ao mesmo tempo organizada/distraída/trapalhona.
5 - Estou sempre, sempre, a mexer no cabelo, desde que me lembro que o tenho.
6 - Faço questão de ficar sempre 10 minutos na cama, depois de o despertador tocar, sabendo perfeitamente que esses 10 minutos da minha manhã são valiosos. Mas, mesmo assim, fico.
7 - Não consigo vestir/despir os meus filhos sem criar uma autêntica revolução no quarto deles.
8 - Tenho mau feitio assumido (há quem diga que as pessoas com mau feitio têm todas bom carácter. Gosto de pensar que sim).
9 - Tenho tendência para deixar armários ou gavetas abertas mas, ao mesmo tempo, os cabides do meu roupeiro têm de estar invariavelmente virados para o mesmo lado, e ser todos, mas todos, iguais (que panca!).
10 - Quanto maior a minha carteira, mais tralha acumulo. Por isso, demoro sempre horas a fio a encontrar as chaves do carro, principalmente quando está a chover a potes e não tenho guarda-chuva. Já para não falar do telemóvel, que está sempre (não me perguntem porquê...) em silêncio e em sítios recônditos!
11 - Deixo tudo em todo o lado, por isso muitas vezes as pessoas levam-me a casa peças perdidas que não são minhas. Na verdade, na cabeça daqueles que me conhecem, quando encontram alguma coisa que não lhes pertence, só pode ser da Francisca.
12 - Tenho medo (sim, medo!) de cortar o cabelo.

Eis a minha lista de auto-manias. Algumas bem ridículas, bem sei. Mas se não fossem estas minhas manias, eu não seria tanto eu. Por isso, vou continuar a tentar corrigir as mais graves, e viver bem com as mais ingénuas. Porque ninguém é perfeito, e o segredo está em inspirar os outros (no meu caso, os meus filhos), lidando com as nossas imperfeições.

Façam a vossa lista, Maisenas!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Chover no molhado

Este fim-de-semana conseguimos aproveitar um bocadinho do sol de pouca dura. No sábado, ainda deu para um passeio à beira-rio, umas corridas loucas no jardim, uns passeios num barco de plástico colorido no tanque verde musgo dos peixes cor-de-laranja, e umas boas gargalhadas ao ar livre. No domingo voltou a chover no molhado. E, como tudo o que chove no molhado, a chuva tornou-se chata, cheia de salpicos e pocinhas, mas não deixou de se tornar numa dor de cabeça, essa chata. Tivemos que fazer trinta por uma linha para fugir à chata da chuva.
Na verdade, estou um bocadinho farta de inventar jogos e partidas para entreter os boys em casa. Estou um bocadinho farta de ir contra as motas dos miúdos em cada esquina que passo. Estou farta de pisar peças de legos perdidas por aí. Aliás, os meus pés é que se têm queixado. E por muito que tente arrumar a casa, um minuto depois já tenho de arrumar tudo outra vez. Conclusão: Chuva e miúdos em idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos, definitivamente não combinam (a não ser nos trópicos, em que a chuva é doce e quente).
Por isso é que o dia de sábado soube-nos pela vida, deu-nos oxigénio para enfrentar os próximos dias da chata da chuva que ainda não nos largou, e que insiste em chover no molhado, em trazer-nos chatices, perrices e afins. Fomos assombrados por uma notícia triste, de mais uma pessoa que nos deixou, e que muita falta vai fazer a quem tanto gostamos, mas, infelizmente, a vida é mesmo assim. Cada dia traz-nos uma lembrança boa, uma má, e uma assim-assim. O segredo (que toda a gente sabe), é guardar a boa, tentar esquecer a má (ou aquecer a alma de quem sofre com ela), e lembrar a assim-assim para que nos sirva de lição, quem sabe numa próxima oportunidade.
E foi assim o nosso dia de sábado (a parte boa), antes de a chata da chuva ter voltado a chover no molhado:











 
 Boa semana a todos, apesar da chata da chuva...

P.S. Bem sei que aqui no blog gosto de fugir um pouco ao que se passa nas notícias e no mundo, sob pena de o Maisena se tornar meio "boring" e mais do mesmo, mas hoje sou quase obrigada a partilhar o meu orgulho enorme por ser portuguesa, por ser conterrânea do nosso Cristiano, por pertencer a esta geração de gente lutadora, que não baixa os braços, nem desiste (à escala de cada um, claro!) Parabéns Ronaldo, e obrigada por levares o melhor de Portugal ao mundo!