quarta-feira, 15 de maio de 2013

I Lovely Love my Family

Bem sei que é cliché, mas hoje não resisto e vou falar um bocadinho sobre a importância da Família. Para mim, a Família não são só os meus filhos e o meu marido. Também são os meus Pais, irmão, Avós, tios, primos, etc e tal. Tenho a sorte de ter uma família muito unida, dos dois lados, que não trocava por nada deste mundo. A Família é a nossa âncora, o nosso aconchego, o nosso confidente, e o nosso ninho. É lá que nos sentimos seguros, felizes e em paz. Adoro aquela sensação que muitas vezes me invade, quando penso na minha Família: é um sentimento difícil de explicar, um misto de orgulho, medo e AMOR.



 
Eu vejo a Família um pouco como a coisa mais importante que temos. Aquela que está sempre lá connosco, mesmo quando fazemos asneiras. Aquela que está sempre do nosso lado quando saímos da nossa zona de conforto. Aquela que está sempre ao pé de nós nos momentos felizes, mas também nos momentos menos bons. A Família é, nada mais nada menos, do que a base de toda a nossa vida. Tudo aquilo que sou hoje, devo à minha Família. Tudo aquilo que tenho, à minha Família agradeço. Tudo aquilo que conquistei, foi com a ajuda da minha Família. Se não fosse a minha Família, não seria o que sou hoje. E o meu último ano tinha sido muito mais difícil do que foi. O sentimento de perda dos meus Avós foi minimizado pelo sentimento de união da nossa Família.
Adoro a confusão que reina à mesa nos dias em que nos conseguimos reunir todos. Adoro o barulho dos talheres, os tchim-tchim dos copos, as gargalhadas ensurdecedoras, as palmas (sim, até isso temos!), as discussões sobre tudo e mais alguma coisa....enfim, adoro a sensação que a Família me dá, e que não consigo descrever por palavras.
Costumo dizer que tenho uma Família de quatro em casa, e uma Família de dezenas fora. São várias Famílias, mas tudo uma Família só. Porque é o amor que as une. E isso é o que conta. Porque a minha Família é o meu presépio.
Gostava que ficasse assim para sempre. Que nada mudasse, que o tempo não entrasse no meu presépio. Gostava de poder dar colo aos meus filhos todos os dias da minha vida, mas gostava de receber o mimo dos meus pais até ao fim da minha vida. E gostava de poder contar com o cafuné dos meus Avós até ao último dia da minha vida. Ah, e gostava de poder tomar conta do meu irmão toda a minha vida. Por um lado, uma necessidade de dar protecção, por outro, uma necessidade de ter um porto de abrigo. Isso quer dizer que estou no meio do ciclo da vida? Talvez. Mas podia ficar no meio até ao fim, não deixar ninguém crescer, não deixar ninguém envelhecer, não deixar ninguém morrer. Enquanto não encontrarem o segredo da juventude eterna, vamos aproveitar a nossa Família. Vamos gozá-la ao máximo, sim? Façam o favor de ser felizes....e sempre em Família. E mesmo que não esteja sempre connosco, e mesmo que já não esteja connosco. A verdade é que, tal como nos ensinou o Principezinho: "O essencial é invisível aos olhos, só se vê com o coração!" Vou levar este pensamento comigo, para o resto da minha vida.


Sempre tão sábio, este Principezinho
 

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